sexta-feira, 18 de outubro de 2019

BRASIL, UM PAÍS NUM SACO DE DISCÓRDIAS POLÍTICAS


QUANDO NÃO SE TEM PROGRAMA POLÍTICO, MUITO MENOS EQUILÍBRIO EMOCIONAL, VEMOS UM GOVERNO PERDIDO E QUE TENTA DE TODAS AS MANEIRAS SE JOGAR NO ABISMO.



Resultado de imagem para bolsonaro em guerra com o presidente do psl          Lamentavelmente, muito antes do novo cenário político se estabelecer no Brasil, com o chamado "bolsonarismo", já percebíamos que muita coisa estava fora da caixinha: seja pelo vazamento consciente de um juiz à mídia, quando de uma conversa telefônica de uma presidente (Dilma), com um amigo e ex-presidente (Lula), sobre um tema polêmico que, posteriormente, quando do seu impedimento e da gestão de seu sucessor (Temer), este indicou da mesma forma pessoas que também estavam na mesma situação daquele ex-presidente (Lula), todavia, nenhuma autoridade os impediu da investidura dos cargos, ficando estes, a partir de então, blindados pelos poderes dos cargos assumidos, ou; seja pela forma estranha que se deu o próprio impeachment da então presidente Dilma; seja pela fortuna derramada sobre o congresso, sob feitio de emendas, todas para inibir os processos no STF, que poderiam resultar também no impeachment do então presidente Temer; seja pela fortuna encontrada num apartamento de um dos comandantes desse próprio presidente, em pleno mandato, sem se conhecer a origem; sejam pela inúmeras denúncias de corrupção apontadas por empresários ao grupo daquele presidente; seja pelo rápido julgamento nas duas instâncias e pela veloz prisão do ex-presidente Lula, justamente à porta das eleições presidenciais; seja pelo silêncio das autoridades competentes em flagrante omissão às dúvidas processuais; seja pelas inúmeras incertezas processuais de uma chamada justiça a jato, que hoje, o próprio STF procura uma saída honrosa, contudo, de certo tímida ao devido reparo, reparo este, que nunca se efetivará se não produzida e reproduzida por muito tempo, e em todos os cantos do mundo, do erro cometido sobre os ombros de um injustiçado.

          Então, num resumão vestibular, chegamos às eleições presidenciais.

          Bem, agora estamos em outro momento, onde podemos ver uma luz no fim do túnel.
          
          Parece até piada, mais novamente nos deparamos com tudo fora da caixinha: seja pela ausência em todos os debates do candidato à época à presidência, que viria a vencer as eleições; seja pelo o movimento estranho e não investigado profundamente pelas autoridades, quando da facada, em plena corrida eleitoral presidencial; seja pela nítida falta de programa político daquele candidato eleito; seja pela imensidão das chamadas "FAKE NEWS", observadas diariamente durante toda a campanha eleitoral; seja pelo total desconhecimento da matéria - Economia, fato este reconhecido e por muitas vezes declarado em entrevistas isoladas pelo próprio candidato eleito; seja pela total transferência da gestão econômica do país a um mero mortal, classificando-o como super ministro da economia, sem sequer questionar os resultados, vez a sua total cegueira presidencial diante do tema; sejam as escolhas para composição ministerial e já de pronto chutando a bunda de um aliado Magno Malta, que acompanhou arduamente o presidenciável em sua campanha; seja pela detonada logo depois de seu ministro da Secretaria-Geral Gustavo Bebianno, por razões de irregularidades na campanha eleitoral, situação complicada para todos do partido do presidente eleito; sejam pelas outras demissões de ministros que vieram a seguir, por razões diversas, e estas, muitas das vezes, pela mediocridade individual dessas pessoas.

          Enfim, muitas outras tantas coisas se sucederam, como de uma hipótese de invasão à Venezuela, aos incêndios criminosos na amazônia; do lançamento do nome de seu filho para a embaixada nos EUA, com a super qualificação no preparo de HAMBURGUERES, à ofensa gratuita, por parte do presidente brasileiro e de seu super ministro Paulo Guedes à esposa do presidente da França Emmanuel Macron.

          Então...., pairava uma certa calma com as chuvas, no país das confusões, quando de repente a boca nervosa presidencial ataca novamente e chuta o balde de seu próprio partido. Pronto, agora fedeu tudo !

          Irritado com o presidente de seu partido PSL (Luciano Bivar), o novo gestor do país Jair Bolsonaro ataca Luciano Bivar, e dessa guerra tudo pode acontecer, até prece para a nomeação de três embaixadas na Lua para os filhos do presidente.

          É fogo no parquinho ....

          Vamos acompanhar o desenrolar dos acontecimentos na catedral política do país.


De: Carlos Passinha

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