terça-feira, 25 de julho de 2023

Brasil Agora: 'Moro preocupado porque pode sobrar pra ele', diz Rogério Correia sobre caso Marielle

 










O caso das joias dadas a Bolsonaro e Michelle e a venda da refinaria da Petrobrás para os árabes

 



O CASO DAS JÓIAS DADAS A BOLSONARO E MICHELLE E A VENDA DA REFINARIA DA PETROBNRÁS PARA OS ÁRABES


Conversa com o Presidente - Podcast do Lula #7

 




Tv247






A MORTE E A DOR

 

NUM PROCESSO DE RESGATE DE ELEMENTOS E FATOS


O TEXTO - A MORTE E A DOR, FOI ESCRITO POR MIM, NUMA ÉPOCA EM QUE A HUMANIDADE INTEIRA FOI ATACADA PELA COVID-19, E QUE  SERVIU TAMBÉM PARA MOSTRAR AO MUNDO O QUANTO DOENTE ESTAVA E AINDA ESTÁ PELO ÓDIO; PELO RACISMO - PELO FACISMO.

A pandemia de covid-19 causou a morte de quase 15 milhões de pessoas em todo o mundo, estima a Organização Mundial da Saúde (OMS).5 de mai. de 2022

NO BRASIL, FORAM MAIS DE 700.000 MORTES.

SOMENTE DEPOIS DA PRESSÃO PARLAMENTAR PELA CPI DA COVID É QUE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA JAIR BOLSONARO SE MOSTROU OBRIGADO A COMPRAR VACINAS, E ASSIM, O NÚMEROS DE MORTES FORAM CAINDO A NÍVEIS ACEITÁVEIS.

AS PALAVRAS ABAIXO, FORAM PENSADAS AINDA NO MEIO DO CAOS, COM IMAGENS DE CORPOS LARGADOS NAS RUAS POR FAMILIARES EM PAÍSES LATINOS E SEM RECURSOS. POR AQUI - BRASIL, O PRESIDENTE ANDAVA DE JET SKI E MOTOCIATAS, RINDO E DEBOCHANDO DOS MORTOS, DE DOENTES E DA FAMILIA. ENQUANTO ISSO, OS ENLUTADOS NA SUA SOLIDÃO DO SEU PRÓPRIO SOFRIMENTO. PORÉM, POR OUTRO LADO, OS NEGACIONISTAS FASCISTAS FAZIAM FESTAS E COMEMORAVAM A DESGRAÇA HUMANA.

NESTE CAOS GENOCIDA BRASILEIRO, NÃO EXISTIU APENAS UM CULPADO, MAIS SIM MILHARES QUE O APOIAVA, AGREDIRAM, MATARAM E FORAM PROTAGONISTAS DE ATOS ANTIDEMOCRÁTICOS.

MEU SENTIMENTO POR ESSA GENTE É DE .................    pena !!!  

  



A MORTE E A DOR


A MORTE...

Não há de se confundir o FIM de uma vida, quando sua trajetória se fez natural, para com aquela que subitamente se esvai sem sentido humano, seja por balas perdidas, por falta de recursos ou equipamentos cirúrgicos. A MORTE, independentemente das razões, consiste no SILÊNCIO ETERNO, para aquele que se foi.

E a DOR?

Esta, como também e individual, o silêncio é eterno para aqueles que perderam seus entes queridos, diferenciando apenas, justamente, nas razões em que se deu a partida, pois quando natural é suportada pela gratidão da existência em sua plenitude; quando súbita, vários sentimentos negativos afloram, como o da indignação, da incerteza, da fragilidade, tornando a dor, muitas das vezes insuportável para aquele que a sente, quando muito, conduz também ao seu antecipado desaparecimento.

Por tanto, não respeitar a MORTE, nem tampouco a DOR, é assassinar a essência humana.

Não se negocia nem se faz política com a morte.

Hoje, com mais de 400 mil MORTES POR COVID-19, sem contar o DOBRO daqueles que caminham com a sua DOR, pela simples vontade de se omitir frente ao caso, quando do não interesse da compra de vacinas, sejam da China ou de Marte, e pior, pelo repetidos DEBOCHES. Não há outro modo de pensar, pois para tantos que viram e viveram esse caminho de PERDAS, isto configura-se CRIME CONTRA HUMANIDADE e aos autores e partícipes, há de se lembrar...

NÃO HÁ SOFRIMENTO CONTÍNUO QUE SUFOQUE A VOZ DA REVOLTA

De: Carlos Passinha

 

segunda-feira, 24 de julho de 2023

ATOS GOLPISTAS DE 08 DE JANEIRO DE 2023 - ATO 18 O GOLPE CONTRA LULA - Episódio 2: FESTA DA SELMA - TV FÓRUM

 

ATOS GOLPISTAS DE 08 DE JANEIRO DE 2023




ATOS GOLPISTAS DE 08 DE JANEIRO DE 2023 - O GOLPE CONTRA LULA - Episódio 1 - TV FÓRUM

 ATOS GOLPISTAS DE 08 DE JANEIRO DE 2023



292.143 visualizações Estreou em 6 de jun. de 2023

Primeiro capítulo da série documental sobre os atos golpistas do dia 8 de janeiro, produzido pela Fórum Filmes, com direção do jornalista Luiz Carlos Azenha, e financiado pela comunidade da TV Fórum. Apoie os próximos capítulos desse registro histórico, doe aqui: https://benfeitoria.com/ato18

ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS 2022

 

ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS 2022


De: CNN BRASIL


Luiz Inácio Lula da Silva é eleito presidente da República

Candidato do PT supera Jair Bolsonaro (PL) nas urnas e voltará ao Palácio do Planalto depois de 12 anos

Daniel Reisda CNN

O candidato do PT Luiz Inácio Lula da Silva, de 77 anos, foi eleito neste domingo (30) presidente da República pela terceira vez, após superar no segundo turno o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição.

O petista sustentou a vantagem nas urnas obtida no primeiro turno. Em 2 de outubro, Lula obteve 48,43% dos votos totais, contra 43,2% do atual mandatário. Na ocasião, isso representou uma diferença de quase 6,2 milhões de votos. O número de votos nulos chegou a 2,82%, e o de votos brancos, a 1,59%.

Neste segundo turno, com 99,66% das urnas apuradas, Lula recebeu 50,88% dos votos válidos e Bolsonaro 49,12%.

Lula e Bolsonaro protagonizaram a primeira eleição da história do Brasil disputada por dois políticos que já comandaram o país. O ex-metalúrgico exercerá seu terceiro mandato tendo como vice um ex-adversário, o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB).

O resultado confirmou o favoritismo do petista apontado na maioria das pesquisas de intenção de voto.

Desde que restabeleceu seus direitos políticos em 2021 após anulação das condenações da Lava Jato pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-presidente ganhou força na disputa e buscou construir uma “frente ampla” de oposição a Bolsonaro.

No segundo turno, ele conseguiu o apoio da terceira colocada na disputa à Presidência, a senadora Simone Tebet (MDB).

Durante a campanha, Lula formou uma coligação com dez partidos que, além do PT, abarcou o PSB, Solidariedade, PCdoB, PSOL, Avante, PV, Rede, Pros e Agir.

Com o resultado, Bolsonaro se torna o primeiro presidente ocupante do cargo a sair derrotado na tentativa de se reeleger. Desde que o instituto da reeleição foi aprovado pelo Congresso, em 1997, Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em 1998; Lula, em 2006; e Dilma Rousseff (PT), em 2014, conquistaram um segundo mandato.

O atual chefe do Executivo não conseguiu superar a rejeição ao seu nome nas urnas. Seu governo atravessou a pandemia de Covid-19, que provocou quase 700 mil mortes no país, e a guerra entre Rússia e Ucrânia, que contribuiu para elevar os preços das commodities, como combustíveis e alimentos. O mandato do presidente também foi marcado por tensões com o Judiciário.

Anulação das condenações: o início do pleito para Lula

Alvo de investigação e condenação na Operação Lava Jato, Lula foi preso em abril de 2018, condenado sob acusação de corrupção passiva e lavagem de dinheiro na ação envolvendo o triplex de Guarujá (SP).

Segundo o Ministério Público, ele teria recebido propina da OAS em troca de favorecimento em contratos com a Petrobras. O pagamento teria sido feito, segundo a acusação, com a reserva e reforma de um apartamento na cidade do litoral paulista.

Antes de se entregar à Polícia Federal, Lula se cercou de aliados e apoiadores no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. Parte de seu entorno queria que o petista resistisse à prisão e buscasse asilo em alguma embaixada estrangeira, mas ele optou por se entregar.

O ex-presidente permaneceu por 580 dias na prisão, em Curitiba, até novembro de 2019.

Durante esse período, foi impedido de disputar a eleição presidencial de 2018. À época, o PT chegou a anunciar a candidatura de Lula, mas ela foi barrada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com base na Lei da Ficha Limpa.

Em 2021, o ministro do STF Edson Fachin considerou que a 13ª Vara Federal de Curitiba não tinha competência para julgar os casos ligados ao ex-presidente porque, em seu entendimento, eles não tinham relação direta com a Petrobras. A decisão foi confirmada pelo plenário da Corte em 15 de abril daquele ano, por oito votos a três.

Posteriormente, a corte julgou o ex-juiz Sergio Moro, responsável pela condenação de Lula, como suspeito nas ações contra o ex-presidente.

Ex-presidente constrói “frente ampla”

Geraldo Alckmin e Luiz Inácio Lula da Silva
Geraldo Alckmin e Luiz Inácio Lula da Silva durante jantar em São Paulo / Ricardo Stuckert

Após a série de vitórias na Justiça, o ex-presidente buscou atrair apoio de aliados e até ex-adversários políticos para criar uma “frente ampla” em torno da sua candidatura e em oposição à reeleição de Bolsonaro.

Em setembro, ainda no primeiro turno, oito ex-candidatos à Presidência declararam apoio a Lula em evento com o petista. O maior símbolo dessa frente, assim como da “guinada ao centro” do ex-presidente, foi a presença de Alckmin como vice na chapa de Lula. Em 2006, quando o ex-governador de São Paulo estava no PSDB, eles disputaram o segundo turno da corrida presidencial.

A aliança entre o ex-tucano e o petista foi interpretada como uma sinalização de moderação e aceno a setores refratários ao PT.

No segundo turno, novos nomes declararam apoio a Lula. Entre eles, os candidatos derrotados à Presidência, Simone Tebet, que aderiu à campanha do ex-presidente participando de comícios e inserções no horário eleitoral do petista, e o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), quarto colocado na disputa pelo Planalto. O pedetista seguiu a orientação do seu partido, mas ao declarar apoio à candidatura do PT não citou o nome do ex-aliado e não participou da campanha do segundo turno.

Os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e José Sarney (MDB) também manifestaram a favor do voto em Lula no segundo turno.

A caminhada ao centro do ex-presidente foi ainda mais acentuada nas semanas finais da campanha eleitoral. Em discurso na segunda-feira (24), Lula afirmou que seu novo mandato não será “um governo do PT, mas do povo brasileiro”. Ao seu lado, estavam, além de Tebet, o ex-ministro da Economia Henrique Meirelles (MDB) e o economista Pérsio Arida, um dos idealizadores do Plano Real.

Segundo turno marcado por ataques

Lula e Bolsonaro participam do debate da Band / Reprodução

O segundo turno da eleição presidencial foi marcado pela troca de ataques entre Lula e Bolsonaro e a propagação de desinformação por parte das campanhas. Na tentativa de aumentar a rejeição do adversário, os candidatos destacaram temas como religião, aborto e pedofilia.

O TSE chegou a conceder 164 inserções a Lula na propaganda eleitoral de Bolsonaro como direito de resposta por seu adversário associá-lo a criminosos. Após o cálculo da decisão ser refeito, o petista pôde veicular 24 inserções.

Propagandas de Lula também foram retiradas do ar pelo tribunal. Em uma delas, a campanha petista associava Bolsonaro ao canibalismo, retirando frases do presidente de contexto.

Nas redes sociais, o TSE determinou que fossem elaborados relatórios diários sobre as postagens das redes sociais do vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho do presidente e responsável pelo marketing digital da sua campanha, e do deputado federal André Janones (Avante), que liderou a estratégia digital da campanha petista.

Campanha adia plano de governo

Lula não chegou a apresentar um plano de governo finalizado durante o período eleitoral deste ano. Ao divulgar, inicialmente, as diretrizes do programa, disponível no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sua campanha tratou o documento como “um rascunho”.

Questionado sobre responsabilidade fiscal, o ex-presidente afirmou que ele e Alckmin governarão com estabilidade, previsibilidade e credibilidade. Durante a campanha, Lula afirmou que acabará com o teto de gastos.

Segundo o petista, seu governo será a combinação da sua experiência como presidente por oito anos (2002-2010) e a de seu vice como ex-governador de São Paulo por 14 anos (2001-2006 e 2011-2018).

Nos últimos meses, durante comícios com apoiadores e diálogos com empresários, Lula reforçou feitos de seu governo na economia, na inclusão social e no combate às desigualdades, ao passo que se esquivou de respostas sobre medidas econômicas da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), destituída do cargo por meio de um impeachment em 2016.

A três dias do segundo turno, o ex-presidente lançou a “Carta para o Brasil do Amanhã”, um documento com propostas para o seu eventual governo no qual se compromete a fazer um governo com responsabilidade fiscal e combater a pobreza.

A trajetória política de Lula

/ Werther Santana/Estadão Conteúdo

O 39º presidente do Brasil nasceu em Caetés, que, à época do seu nascimento, pertencia ao município de Garanhuns, em Pernambuco. Durante a infância, migrou para o estado de São Paulo. Iniciou a carreira política como presidente do Sindicato do Metalúrgicos do ABC, nos anos 1970.

Em 1980, fundou o Partido dos Trabalhadores (PT). Candidatou-se a governador de São Paulo em 1982 e, em 1986, foi eleito deputado federal. Na ocasião, participou da Assembleia Constituinte, responsável pela elaboração da Constituição de 1988.

Disputou as eleições de 1989, 1994 e 1998 ― terminando todas elas na segunda colocação ― até ser eleito em 2002 e reeleito em 2006.

Em 2010, no último mês do seu governo, 83% dos entrevistados pelo Datafolha avaliaram a gestão de Lula como “boa ou ótima”.

CASO MARIELLE - Agora só falta saber quem mandou matar Marielle

 


CASO MARIELLE - Delação põe PF no calcanhar dos mandantes

 



De: TV FÓRUM





CASO MARIELLE - Pacto de silêncio rompido: delação de Élcio dá detalhes do assassinato de Marielle

 


CASO MARIELLE FRANCO - BOMBARDEIO DE NOTÍCIAS FALSAS SOBRE MARIELLE

 BOMBARDEIO DE NOTÍCIAS FALSAS SOBRE MARIELLE


* Conheça o INSTITUTO MARIELLE FRANCO

https://www.institutomariellefranco.org


No dia 14 de março de 2018, inúmeras notícias falsas e discursos de ódio surgiram nas redes para tentar manchar a imagem e a reputação de Marielle. Desde então, o Instituto Marielle Franco vem trabalhando para espalhar a verdade e identificar e registrar as denúncias de notícias falsas.


Confira abaixo o conteúdo sobre a verdade e caso tenha alguma denúncia acesse formulário no fim da página!!


FALSO
MARIELLE ERA EX DO MARCINHO VP

Marielle Franco nunca foi casada, nem teve relacionamento ou engravidou de Marcinho VP, seja o Márcio Amaro de Oliveira, traficante do Morro Santa Marta, ou Márcio dos Santos Nepomuceno, traficante do Complexo do Alemão.

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FALSO

MARIELLE FOI ELEITA PELO COMANDO VERMELHO

Marielle Franco nunca fez parte de qualquer facção criminosa. Não há qualquer motivo de relacionar a eleição de Marielle ao tráfico. Marielle foi eleita vereadora com 46,5 mil votos.

A maior parte dos votos vieram da Zona Norte, cerca de 47% do total, seguidos da Zona Sul ( 34%), Zona Oeste (18%) e Centro (1%). Na região de Bonsucesso, que abarca os eleitores da Maré, Marielle teve 7% dos seus votos.

Todas as suas contas de campanha foram aprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral. Fizemos uma linda campanha, nas ruas, nas redes, nas favelas, com apoio da população e de personalidades.

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FALSO

MARIELLE ERA USUÁRIA DE MACONHA


Marielle Franco não era usuária de maconha nem de qualquer outra droga, mas isso nunca a impediu de lutar por nova política de drogas.

Marielle tinha convicção de que é necessário superar a lógica do confronto armado, que mata negros, pobres e favelados todos os dias. Essa suposta “guerra às drogas” tornou-se, ao longo de décadas, fonte de violência, desigualdade e corrupção.
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FALSO

MARIELLE ENGRAVIDOU AOS 16 ANOS

 

Marielle Franco não engravidou aos 16 anos.

Marielle foi morta aos 38 anos e sua filha tem 19 anos, logo, sua gestação aconteceu quando tinha 18 a 19 anos de idade, e não aos 16.

E mesmo que Marielle tivesse engravidado aos 16 anos, deveria ser respeitada e acolhida.
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FALSO

MARIELLE DEFENDIA BANDIDO

 

Marielle Franco nunca defendeu qualquer ato criminoso ou fora da lei.

Mas lutamos para que nenhum assaltante ou infrator seja torturado, amarrado à postes e executado. Defender isso é defender a garantia da nossa Constituição.

Não é “defender bandido”, é defender que a lei seja cumprida. Justiça é diferente de vingança. A lei e o Estado existem para que não exista a barbárie.

De: Instituto Marielle Franco


 

CASO MARIELLE FRANCO - ENTENDA O CASO


 CASO MARIELLE FRANCO - ENTENDA O CASO

Nas próximas páginas tentarei exibir a coleção de matérias que investigam, ainda, esta Caso que abalou o país e o mundo que se diz democrático.

Quem é Marielle Franco?

Conheça mais sobre a história da vereadora do Rio de Janeiro que se tornou gigante e transbordou fronteiras.

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Marielle Franco é mulher, negra, mãe, filha, irmã, esposa e cria da favela da Maré.

 

Socióloga com mestrado em Administração Pública.

 

Foi eleita Vereadora da Câmara do Rio de Janeiro, com 46.502 votos.

Foi também Presidente da Comissão da Mulher da Câmara.

No dia 14/03/2018 foi assassinada em um atentado ao carro onde estava.

 

13 Tiros atingiram o veículo, matando também o motorista Anderson Pedro Gomes.

 

Quem mandou matar Marielle mal podia imaginar que ela era semente, e que milhões de Marielles em todo mundo se levantariam no dia seguinte.

Marielle se formou pela PUC-Rio, e fez mestrado em Administração Pública pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Sua dissertação teve como tema: “UPP: a redução da favela a três letras”.

Iniciou sua militância em direitos humanos após ingressar no pré-vestibular comunitário e perder uma amiga, vítima de bala perdida, num tiroteio entre policiais e traficantes no Complexo da Maré.

Trabalhou em organizações da sociedade civil como a Brasil Foundation e o Centro de Ações Solidárias da Maré (Ceasm). Coordenou a Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e construía diversos coletivos e movimentos feministas, negros e de favelas.

Aos 19 anos, se tornou mãe de uma menina. Isso a ajudou a se constituir como lutadora pelos direitos das mulheres e debater esse tema nas favelas.

O Instituto Marielle Franco foi criado pela sua família com a missão de inspirar, conectar e potencializar milhares de jovens, negras, LGBTQIA+ e periféricas a seguirem movendo as estruturas da sociedade.

De: INSTITUTO MARIELLE FRANCO